O projeto é co-organizado e realizado por Martin Dinter (coordenador, King's College London), Charles Guérin (Université de Montpellier 3) e Marcos Martinho (USP). Compreende 3 colóquios internacionais e 3 livros coletivos. Cada livro e cada colóquio abordam um período diferente da Roma antiga sob a ótica dos estudos de memória cultural, assim: 1) colóquios: Roman Cultural Memory in the Roman Republic, 2016, King's College London (Inglaterra) Roman Cultural Memory under Augustus, 2017, Université Paris-Est (França) Roman Cultural Memory under the Roman Empire, 2018, USP (Brasil) 2) livros coletivos: Cada livro será dedicado a um período diferente da Roma antiga. O projeto conta com a participação de especialistas nos Estudos Clássicos oriundos de universidades da Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Inglaterra, Itália, Suécia.
Início: 01/01/2016
Este projeto se propõe dar prosseguimento à série anterior de projetos de estudo e tradução do teatro completo de Ésquilo e de Eurípides e, com o mesmo propósito de resgatar e apresentar o sentido histórico da tragédia grega e do pensamento mítico nela documentado, perfazer o estudo e tradução integrados das sete tragédias supérstites de Sófocles.
Início: 01/01/2017
As referências à presença de mortos que se relacionam com os vivos é bastante frequente na literatura greco-latina. Na Grécia, encontramo-las nas epopeias homéricas, em Hesíodo, em tragédias de Ésquilo e Eurípides, na comédia de Aristófanes; em Roma, em Virgílio, Horácio, Tibulo, Propércio, Ovídio, Sêneca. Nas tragédias senequianas há referências a epifanias de mortos (As troianas e Édipo), há fantasmas que se fazem presentes em prólogos (Tiestes e Agamêmnon), relatos a viagens feitas ao mundo das sombras e pormenorizadas descrições do inferno (A loucura de Hércules). O tratamento do tema da morte nas tragédias, a verificação de influências intertextuais, a definição das relações existentes entre sombras de mortos e pessoas vivas, a presença de elementos doutrinários no enfoque das ocorrências, tudo isso, em conjunto, será objeto de pesquisa que pretendemos realizar e que consistirá em uma análise minuciosa de caráter antropológico, filosófico, literário e dramatúrgico, alicerçada em fundamentação teórica constante de textos de renomados autores que se voltaram para essa questão.
Projeto cadastrado no CNPq, implementado de mar/2009 a fev/2012.
Projeto PQ-CNPq O estudo dos fragmentos de Estesícoro (tradução e comentário) com ênfase nos mitos narrados, ou aos quais o poeta alude.
Neste estágio de pesquisa no exterior, pretende-se fazer um levantamento e estudo da bibliografia inexistente no país acerca dos mitos nos fragmentos supérstites de Estesícoro e Íbico, em confronto com as narrativas míticas dos poemas épicos de Homero e do Ciclo Épico, e redigir comentários aos seguintes fragmentos: Estesícoro (Helena 187-191, 192-193; O Cavalo de Tróia e O Saque de Tróia S88-147, 196-205; Nóstoi 208, 209?; Oresteia 210-214; Os Jogos Fúnebres de Pélias 178-180; Héracles 184 & S8-87, 206, 207, 220; narrativas do ciclo tebano S148-194, S195 e Meleagro 221-222, 222(a)? Davies) e Íbico (Troia S151; Helena 296; Héracles 285, 298-300; Meleagro 290; os Argonautas 291, 301; Nóstoi 282, 293-297; Ganimedes e Titono 289; Troilo 282 e Endímion 284 Davies). Os comentários buscarão aprofundar as discussões atuais sobre a execução, matéria, função e repercussão dos mitos nos versos de Estesícoro e Íbico, comparando-os entre si e com a poesia épica jônica.
Início: 01/01/2016
Conclusão: 31/12/2019
Projeto PQ-CNPq O estudo dos fragmentos de Estesícoro (tradução e comentário) com ênfase nos mitos narrados, ou aos quais o poeta alude.
Neste estágio de pesquisa no exterior, pretende-se fazer um levantamento e estudo da bibliografia inexistente no país acerca dos mitos nos fragmentos supérstites de Estesícoro e Íbico, em confronto com as narrativas míticas dos poemas épicos de Homero e do Ciclo Épico, e redigir comentários aos seguintes fragmentos: Estesícoro (Helena 187-191, 192-193; O Cavalo de Tróia e O Saque de Tróia S88-147, 196-205; Nóstoi 208, 209?; Oresteia 210-214; Os Jogos Fúnebres de Pélias 178-180; Héracles 184 & S8-87, 206, 207, 220; narrativas do ciclo tebano S148-194, S195 e Meleagro 221-222, 222(a)? Davies) e Íbico (Troia S151; Helena 296; Héracles 285, 298-300; Meleagro 290; os Argonautas 291, 301; Nóstoi 282, 293-297; Ganimedes e Titono 289; Troilo 282 e Endímion 284 Davies). Os comentários buscarão aprofundar as discussões atuais sobre a execução, matéria, função e repercussão dos mitos nos versos de Estesícoro e Íbico, comparando-os entre si e com a poesia épica jônica.
Início: 01/01/2016
Conclusão: 31/12/2019